Já dizia o velho ditado ... "Quem é vivo, sempre aparece". E cá estou eu para o comprovar.
Lamento imenso não ter colocado nada nesta blog em tanto tempo. Aconteceram algumas coisas, umas boas outras más, que me tiraram um pouco a vontade de o fazer.
Voltei hoje, mas quem sabe quando voltarei novamente? Espero que muito em breve, mas quem sou eu para fazer promessas?
Bem, voltando ao assunto, o nosso artigo de hoje:
Para os que não sabem, para os animes, a cada estação há novas séries. Claro existem sempre aquelas que continuam de estações anteriores, que são os animes mais longos, mas desses falaremos noutro artigo.
Este artigo é para já um apanhado sobre os novos animes que já tive a oportunidade de ver. Assim que terminar de ver os outros eu faço uma segunda parte.
Tudo começa com Akihito Yoshitomi, uma rapariga que vive com a avó desde que se lembra. Nunca foi à escola, mas agora a avó insiste que ela frequente um estabelecimento escolar, para grande desgosto de Mari.
A caminho da nova escola, Mari vê uma bela rapariga, rodeada por gaivotas. Ela fica encantada com tal cenário.
Ao chegar à escola, Mari demonstra de imediato a sua personalidade forte e arrogante, recusando-se a conhecer o local, do qual ela deseja sair o mais rapidamente possível.
Ao chegar ao dormitório, acompanhada por Kouzuki Michiko, é apresentada à responsável. Mais tarde, entra no seu quarto a mesma rapariga que Mari havia visto rodeada por gaivotas, Senkouji Hagino.
Mari tenta conversar com Hagino, mas esta age de forma muito estranha, os seus olhos brilham um vivo azul e Mari é surpreendida quando as mão de Hagino se fecham em volta do seu pescoço.
Mari está prestes a desfalecer quando Hagino finalmente a liberta, sem lhe dar qualquer explicação. Mari passa então a odiar Hagino, que aparentemente, e para todas as raparigas do dormitório, é perfeita.
Há noite, vendo Hagino sair do dormitório às escondidas, Mari segue-a e vê algo que está para além da sua imaginação.
Blue Drop é um pouco misterioso ao início e surpreendente, na medida em que nos parece mais um slice-of-life mas acaba por se tornar algum muito maior.
Aparentemete será shoujo-ai, que não é muito do meu agrado, mas sendo que os primeiros dois episódios despertaram a minha curiosidade, vou continuar a seguir e ver o que acontece.
Seguindo os sucessos de Air e Kanon, a dupla KyoAni e Key, trazem-nos desta vez Clannad.
Para quem conhece os dois títulos acima mencionados, já sabe +/- o que esperar de Clannad. Drama, Kawaii e muito Mistério. Ah! E uma nova delícia tradicional japonesa, a fazer-nos água-no-bico todos os episódios (desta vez é o An-pan)
Tomoya, a caminho da escola, pondera sobre como todos os dias são iguais e como ele detesta esse facto, o que o faz detestar tudo. Durante este percurso ele vê Nagisa que se prontifica a gritar "An-pan" e a dizer mais umas coisas incoerentes, para consigo mesma. Tomoya observa-a e intromete-se dizendo que ela deve procurar novas coisas que a façam feliz. Os dois seguem juntos para a escola.
Como os seus antecessores, Clannad está cheio de personagens que podem parecer iguais a tantas outras mas, que muito provavelmente, se vão mostrar muito mais do que aquilo que esperávamos.
posso dizer que Kanon e Air me fizeram vir as lágrimas aos olhos vezes sem conta, e não duvido que Clannad consiga fazer o mesmo.
Dragonaut começa bem e espero que não desiluda daqui apra a frente.
Kamishina Jin prepara-se para embarcar numa nave espacial com os seus pais e a irmã, mas antes despede-se do melhor amigo, Tachibana Kazuki. Os dois prometem um dia ir juntos ao espaço.
O pai de Jin é o piloto da nave e tudo parece correr bem na descolagem, no entanto, mesmo depois de levantarem voo, são atingidos por algo que destrói por completo a nave. No entanto, aparentemente, ninguém viu nada a embater na nave e é dado como um acidente causado pelo piloto (o pai de Jin).
Dois anos mais tarde, Jin é o único sobrevivente do desastre.
Algures, Kazuki prepara-se para se juntar aos Dragonauts, fazendo sincronia com uma espécie de ovo.
Sozinho e alheio a tudo, Jin vagueia pela cidade à noite, quando ouve os gritos de uma mulher. Ele vai até ao local e vê um enorme homem a devorar a mulher. Jin começa a correr e quando está a cair de um prédio, é salvo por uma rapariga, Toa, que o leva para longe do perigo.
Gostei muito dos primeiros dois episódios, acho que tem potencial. No entanto não gostei de o facto de todas as raparigas terem peitos feito melões, do tamanho de bolas de futebol (fanservice). Mas tirando isso está muito apelativo. Só espero que não metam a pata-na-poça.
Depois de o sucesso de Sola, todos aguardavam este título com ansiedade.
Asou Renji, um sonhador nato que passa a vida com o nariz enfiado num livro e as tardes numa estação de comboios abandonada, encontra nesse mesmo local, uma misteriosa rapariga com um olho vendado. O nome dela é Chihiro.
No primeiro encontro apenas trocam uma ou duas palavras, mas no dia seguinte começam a conversar um pouco mais e descobrem ter em comum o gosto pelos livros. A partir dai começam a encontrar-se todos os dias na estação. Até que um dia Chihiro pergunta a Renji se podem ser amigo, e ele diz que sim.
Na noite de Natal, Hirono Hiro, que tinha prometido a Kei ir á festa de Natal, vê a sua bicicleta roubada por uma rapariga que a pede emprestada, mas nem espera pela resposta. Hiro segue-a e descobre-a inconsciente e a sua bicicleta feita num 8.
Hiro descobre que a rapariga é Miyamura Miyako, que estava atrás do homem que lhe havia furtado a carteira. Os dois acabam por passar a noite de Natal juntos, conversando à beira-mar.
Tem várias personagens, todas interessantes e únicas. A animação é linda, com deferentes efeitos a apareceram a cada instante, dando um feeling diferente a todo o anime.
A série Gundam é das mais famosas e longas sagas do anime. Como adorei Gundam Seed, decidi dar uma vista de olhos em Gundam 00.
Se conhecem minimamente a saga já sabem que fala de um futuro onde as guerras escalaram de forma catastrófica. Gundam 00 fala sobre os Celestial Being, uma entidade que pretende acabar com as guerras, combatendo os corruptos e os que tentarem provocar guerras. Ou seja, combater guerra, com mais guerra. Esta entidade conta com a ajuda de quatro Gundams, mechas extraordinários, capazes de derrotar exércitos inteiros, e isto é demosntrado logo no 1º episódios, onde eles se prontificam a destruir em plena praça públca, um modelo semelhante ao Gundam, que estava a ser testado, e salvam as pessoas que se encontravam numa conferência global.
Como é já costume, Gundam começa logo com acção, o que pode ser bom para uns e mau para outros. Eu aconselho a , mesmo que desgostem do 1º, a verem pelo menos 3 ou 4 episódios. É sempre nessa altura que se vÊ se uma série Gundam tem ou não potencial para ser grande. Eu vou ver mais episódios e depois então decido.
Koichi dorme calmamente audno a campainha começa a tocar com persistência, ele desce as escadas contrariado, mas a porta já está aberta. À sua frente está uma rapariga que lhe diz que ele não mudou nada. Koichi não a reconhece mas ela faz-se convidada e pede-lhe para levar as malas dela para cima e decide tomar um duche. Koichi tenta impedí-la e acaba vendo-a a despir-se. No entanto ela não parece nada incomodada.
A campainha toca novamente e Koichi abre a porta ao seu melhor amigo, Kazuki.
A rapariga aparece à porta, só com uma toalha e Kazuki pergunta a Koichi quem ela é. No entanto, é mesmo Kazuki quem a reconhece como sendo a Mao-neechan.
A mãe de Koichi aparece e explica-lhes o facto de Mao ter regressada de França e ir agora viver naquela casa.
É só o princípio mas já dá para perceber +/-. Digo-vos já que KimiKiss parece promissor, tenho a ideia de que ainda me vai surpreender muito. Tem boas personagens e uma hostória interessante, por isso parece-me um anime a seguir.
Myself, Yorself
O primeiro episódio foi +/- e por isso decidi dar uma vista de olhos ao 2º, mas não valeu a pena. É mais uma comédia harem, com uma animação nada apelativa e um character design ainda menos interessante. Não gostei nem da história que é genérica e repetitiva. As personagens não eram interessantes também. Em suma, não gostei.
Há mais, mas fica para o próximo artigo.
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